Rumo a Um Novo Crash Nas Bolsas de Valores em 2023?
Enquanto o coronavírus desacelera a atividade económica em todo o mundo, os mercados de ações estão possivelmente a mover-se em direção a um verdadeiro colapso do mercado de ações, o que pode levar a uma crise financeira em 2023.
Conteúdos
- Definição de Crash da Bolsa
- Virá um Novo Crash da Bolsa?
- Quando Será o Próximo Crash da Bolsa?
- O Que Fazer em Caso de Crash da Bolsa de Valores?
- Como Investir na Queda das Ações Devido ao Crash do Coronavírus?
- Quando Terminará o Market Crash Devido ao Coronavírus?
- História dos Stock Market Crash
- Market Crash de 1929
- Crash do Mercado de Ações de 2000
- Crash da Bolsa de Valores de 2008
- Crash da Bolsa de Valores Tulip
- Crash da Bolsa de Valores de 1973
- Crash do Mercado de Ações de 1987
- Crash do Mercado de Ações de 2011
De facto, os principais índices do mercado de ações americano perderam mais de 20% desde o seu último pico em 2020, a 11 de Março, os investidores de Wall Street qualificam o mercado como Bear Market, ou seja, um mercado com uma tendência forte de queda.
Isto potencialmente irá desencorajar muitos investidores compradores e irá incentivar o investimento dos vendedores a descoberto.
Por isso, a queda dos índices no mercado de ações nos Estados Unidos e na Europa ainda não terminou, enquanto as medidas para bloquear a epidemia de coronavírus se estão a intensificar, originando riscos adicionais à atual economia mundial.
Definição de Crash da Bolsa
Qual é a definição de colapso do mercado de ações? O que é um crash da bolsa de valores?
Segundo a Wikipedia, "um crash é uma queda acentuada nos preços de uma classe de ativos, como um mercado financeiro após uma abundância massiva de ordens de venda".
Um crash é um "colapso dos preços das ações", segundo Larousse.
Um crash do mercado de ações, por isso, refere-se a uma queda repentina, geralmente súbita e inesperada dos preços no mercado de ações, após um evento que causou o pânico nos mercados financeiros.
Observe que um crash se refere diretamente a uma queda nos preços das ações, no entanto a palavra crash é um termo aeronáutico, mas o crash do mercado de ações tornou-se uma expressão muito conhecida e comum no mundo das finanças.
É feita uma distinção entre as mini-quedas - que são quedas muito rápidas nos preços, geralmente seguidas por um aumento e causadas por problemas técnicos ou erros humanos - de grandes quedas no mercado de ações, que afetam todos os mercados e duram mais tempo.
Este artigo irá abordar principalmente esta segunda categoria.
Virá um Novo Crash da Bolsa?
Segundo vários economistas, o risco de um crash do mercado de ações em 2020 é realmente possível, dada a situação e as perspectivas atuais. Uma crise financeira no mercado de ações pode estar iminente. Uma recessão no mercado de ações, mais grave do que em 2008, está a preparar-se, segundo alguns analistas do mercado.
De facto, a economia global já estava a começar a mostrar sinais de alguma fraqueza em 2019, especialmente na Europa. O coronavírus, que se espalhou rapidamente na Ásia, depois na Europa, e que deverá fazer o mesmo nos Estados Unidos, agravou toda a situação, em especial, ao expor as vulnerabilidades existentes em vários setores da economia mundial.
Por outro lado, os bancos centrais e os governos estão a organizar as medidas necessárias, mas as ações mundiais demoram a chegar e as primeiras decisões de restrição não foram rápidas o suficiente, tendo sido acompanhadas por medidas de apoio económico.
Por exemplo, Donald Trump anunciou a proibição de viajar da Europa para os Estados Unidos, mas as medidas para apoiar a economia demoram a ser implementadas.
Num panorama geral, a confiança dos investidores parece ter sido severamente afetada, e os anúncios de medidas de estímulo económico são insuficientes para estabilizar os mercados de ações antes dos mesmos cairem novamente.
Desta forma, uma nova queda no mercado de ações parece ser cada vez mais provável, com potencial para ser tão grave quanto a crise em 2008. Isto tornar-se-á cada vez mais provável à medida que o coronavírus se espalha na Europa e nos Estados Unidos.
De facto, os índices do mercado de ações sofreram quedas que não eram vistas desde 2008. A perda de cerca de 20% desde o último pico nos mercados, é também um elemento que irá pesar na moral dos investidores e incentivará os vendedores.
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Quando Será o Próximo Crash da Bolsa?
A queda do mercado de ações continua graças ao aumento das perdas económicas, devido à pandemia de coronavírus, enquanto a atividade desacelera de forma acentuada em quase todos os setores da economia. De facto, o fecho de fábricas em certas regiões do mundo, as quarentenas e também o medo das pessoas de se mudarem, pesaram fortemente na economia e posteriormente nos mercados financeiros que se encontram bastante preocupados.
Além disso, os mercados do petróleo tiveram grandes quedas, com a epidemia de coronavírus a afetar a procura por petróleo bruto. As tensões entre a Arábia Saudita e a Rússia continuam, após o fracasso de um acordo para cortar a produção de petróleo.
Como resultado, a Arábia Saudita prometeu aumentar a produção, tendo a Rússia decidido fazer exatamente o mesmo. Esta situação tende a piorar o conflito do petróleo, já que os preços do petróleo caíram mais de 30% após os comunicados.
Com a persistência das tensões internacionais no mundo e a disseminação do coronavírus, podemos esperar uma volatilidade contínua nos próximos dias, onde tudo aponta para que exista uma nova quebra do mercado de ações durante as próximas semanas.
O Que Fazer em Caso de Crash da Bolsa de Valores?
Uma queda do mercado de ações é o resultado do pânico e do medo nos mercados financeiros. Uma falha no mercado de ações é caracterizada por uma forte aversão ao risco.
Os mecanismos do mercado são observados durante pequenas fases de aversão ao risco, estes permanecem os mesmos durante as quedas no mercado de ações.
Durante estas fases, os investidores procuram vender os ativos com mais "riscos", para que possam beneficiar dos ativos considerados mais "seguros". Estamos a entrar no modo "sem riscos".
Tradicionalmente, os investidores deverão vender os índices de ações e comprar títulos e ouro. Com a Admirals, você pode negociar CFDs de índices, títulos e commodities, como o ouro.
É a aproveitar estas épocas de pânico que certos investidores conseguem ganhar muito dinheiro de forma bastante rápida, seguindo este padrão de vendas de instrumentos de risco e compra de ativos financeiros considerados refúgios.
No Forex, existem também as chamadas moedas de alto rendimento (com mais riscos envolvidos) e outras que são consideradas refúgios mais seguros. Enquanto o AUD e o NZD (alto rendimento) geralmente recuam na fase de risco, pares de moedas seguros, como o JPY e o CHF avançam. O oposto também acontece nas fases de maior confiança e de ambição ao risco.
Observe, no entanto, que no Forex, o JPY é a moeda mais reativa, e por isso, mais sensível ao risco.
Como Investir na Queda das Ações Devido ao Crash do Coronavírus?
Seja você é um trader de curto prazo ou um investidor de longo prazo, a volatilidade dos mercados de ações continua a ser um fator de risco, mas também consegue oferecer muitas oportunidades.
- Os investidores de longo prazo têm claramente uma grande oportunidade de fortalecer o seu portfólio de ações a preços muito mais atraentes. Após uma tendência de alta durante 10 anos no mercado, muitos investidores aguardavam por uma correção de queda para comprar novamente. Se ainda não possui quaisquer ações e deseja começar a investir em ações de médio a longo prazo, provavelmente é a altura certa para fazê-lo. O CAC 40 perdeu mais de 23% e o Dow Jones, mais de 18% desde 24 de Fevereiro. Abra uma conta Trade.MT5 agora, e tenha a possibilidade de investir em ações e ETFs. Selecione as ações que deseja que sejam compradas e mantidas para aproveitar a recuperação futura do mercado de ações. Esta estratégia pode ser particularmente lucrativa e ser relativamente menos arriscada, tendo em conta que o impacto do coronavírus pode durar apenas alguns meses.
- Os traders de curto prazo podem também sair-se bem, ao aproveitar os movimentos nas várias sessões do mercado, tanto para cima quanto para baixo. Isto pode ser particularmente interessante, por exemplo, ao negociar através dos suportes e resistências nos gráficos e negociá-los a curto prazo. Seja cuidadoso ao mesmo tempo para controlar o efeito de alavancagem e respeitar uma boa gestão do seu investimento nestes períodos de alta volatilidade. Negociar em time frames mais longos do que o habitual (30 minutos e uma hora, por exemplo) e procurar os índices do mercado de ações um pouco menos voláteis, como o CAC 40, pode ajudar os traders menos experientes a reduzir o seu risco. Abra a sua conta de negociação para começar a negociar índices de ações e o impacto do coronavírus no mercado de ações.
- Uma estratégia mista, e talvez a melhor para quem deseja tirar o máximo proveito da fase atual do mercado, sem correr demasiados riscos desnecessários, pode consistir em manter um investimento de longo prazo menos arriscado e praticar negociações de curto prazo para tentar maximizar os lucros, assumindo nesta última estratégia um pouco mais de risco. Dependendo da sua vontade em arriscar, pode optar por investir com mais robustez numa ou noutra forma de investimento. Isto é particularmente fácil de executar com a Admirals, que lhe oferece várias contas de negociação para realizar investimentos em ações e ETFs.
Quando Terminará o Market Crash Devido ao Coronavírus?
A pergunta que muitos investidores fazem agora é, quando será que os mercados de ações de todo o mundo, com a bolsa de Wall Street e a da Europa à frente, se irão recuperar. Uma pista pode ser dada pelo que aconteceu na China. Dentro do país, as medidas drásticas atrapalharam e muito a atividade por um determinado período de tempo, mas a epidemia de coronavírus acabou por desacelerar e a atividade económica foi retomada de forma gradual. O mercado de ações chinês seguiu a tendência, recuperando-se quando o coronavírus atingiu o seu pico.
No resto do mundo, a epidemia ainda está em expansão e os investidores estão a lutar para que o coronavírus chegue ao fim. Os períodos de alívio permanecem, nomeadamente devido aos anúncios de apoio político, como o corte nas taxas da Reserva Federal, ou o plano de apoio sinalizado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Mas estas ações mal conseguem estabilizar a queda dos índices no mercado de ações.
Os investidores precisam provavelmente de perceber se o coronavírus está também a começar a desacelerar na Europa e nos Estados Unidos. Isto poderia dar-lhes a confiança necessária para que conseguissem voltar a investir em massa nas bolsas de valores.
Enquanto isso, os índices do mercado de ações podem ainda continuar a cair, mesmo com a tentativa de estabilização através do apoio de políticas fiscais e monetárias, que não devem ser descartadas.
História dos Stock Market Crash
Quais são os principais Crash da Bolsa de Valores em toda a História?
Market Crash de 1929
A queda do mercado de ações de 1929, uma simples explicação. Resumo do crash da bolsa de valores em 1929.
O crash da bolsa de valores de 1929 é o mais famoso da história e foi a 1ª grande quebra na bolsa. O crash começou na "Quinta-feira Negra" a 24 de Outubro, marcando assim o início da Grande Depressão e da crise de 1929, que afetou toda a economia americana e posteriormente, todo o mundo.
A que se deveu o crash da bolsa em 1929? O motivo do crash da bolsa de 1929, foi a criação uma bolha especulativa alimentada pelo sistema de compra de ações de crédito introduzido no início da década de 1920 nos Estados Unidos.
O crash de 1929 causou o colapso de todo o mercado de ações durante os 3 anos seguintes, depois a crise espalhou-se para toda a economia, causando uma depressão económica longa e profunda durante a década de 1930.
A crise de Wall Street de 1929 e o crash do mercado de ações de 1929 impactaram toda a economia. O crash da bolsa de 1929 em França também foi significativo.
A economia começou a recuperar-se no início da Segunda Guerra Mundial, no início da década de 1940. A corrida armamentista impulsionou a economia e todos os mercados financeiros.
Crash do Mercado de Ações de 2000
O crash da bolsa de 2000, ou a bolha da Internet como é conhecida, começou em Abril de 2000 e durou três anos.
O final da década de 1990 foi muito próspero nas bolsas de valores, em especial após a bolha da Internet entre 1999 e 2000. Este acontecimento, fez com que o índice tecnológico NASDAQ fosse multiplicado por 5 vezes, de 1998, até ao seu pico registado em Março de 2000.
A desaceleração começou a sentir-se em Abril de 2000 após a entrada da Wanadoo na bolsa de valores, bem como todos os problemas financeiros da Global Crossing, mas o verdadeiro crash começou um pouco mais tarde, no final de 2000, tendo depois acelerado com uma quebra do mercado de ações em 2001, sendo esta reforçada pelos ataques terroristas a 11 de Setembro de 2001.
O crash do mercado de ações e a crise da bolha da Internet de 2000, apenas terminaram em 2003, com uma recuperação nos mercados financeiros a partir de Março.
Crash da Bolsa de Valores de 2008
A crise do mercado de ações de 2008, que se seguiu à explosão da bolha imobiliária nos EUA em 2007, é mais conhecida como crise do subprime.
Quando as bolsas começaram o seu ciclo de queda em 2007, a falência do banco comercial Lehman Brothers anunciada na segunda-feira, 15 de Setembro de 2008, acelerou o colapso da bolsa de Wall Street em 2008, mas foi na segunda-feira, 6 de Outubro de 2008, que começou o grande crash, anunciando o início do stock market crash de 2008.
A bolha imobiliária foi formada após a concessão de empréstimos sem quaisquer garantias a famílias com poucos recursos, o que acabou por alimentar a procura destes empréstimos. No entanto, após o aumento da taxa da Reserva Federal em 2005, que aumentou o custo do pagamento de empréstimos, o número de descumprimentos começou a subir rapidamente, chegando a 15%.
A crise imobiliária começa a estabelecer-se e os preços caem de forma gradual, originando a declaração de falência por parte das organizações de crédito e fundos de investimento.
A crise do subprime e o crash de 2008 espalharam-se rapidamente para o resto do mundo, em grande parte por causa dos mecanismos de titularização, com os quais os empréstimos não reembolsáveis feitos nos Estados Unidos, acabavam nas mãos de instituições financeiras em todo o mundo.
A crise financeira de 2008 afetou, direta ou indiretamente, toda a economia mundial, em quase todos os setores.
A crise de 2008 esteve também na origem da crise da dívida e do crash do mercado de ações de 2011, devido aos grandes esforços de gastos públicos feitos pelos Estados Unidos para salvar os bancos e as instituições financeiras.
Além destas grandes crises citadas, há alguns outros acontecimentos que deixaram a sua marca:
Crash da Bolsa de Valores Tulip
O crash da tulipa foi o primeiro crash do mercado de ações. A crise das tulipas ocorreu em Fevereiro de 1637 na Holanda, após uma bolha especulativa nos preços das tulipas (também chamada tulipomania), uma flor chegou de Constantinopla alguns anos antes, sendo muito popular entre a classe burguesa e aristocrática da Europa.
As promessas de vendas de "bulbos" de tulipas através de contratos futuros excederam rapidamente as quantidades disponíveis, e os preços caíram em 1637. No auge da bolha de tulipas, o bulbo estava a ser negociado por um valor equivalente a 20 vezes o salário anual de um trabalhador.
O impacto dessa queda de tulipa dividiu historiadores. Segundo alguns, houve uma grave crise económica, sendo que outros relatam que o impacto foi bastante moderado.
Crash da Bolsa de Valores de 1973
O crash do mercado de ações de 1973, também conhecido como o primeiro choque do petróleo, representa o fim dos Trinta Gloriosos, os 30 anos de crescimento económico e repletos de emprego que se seguiram após a Segunda Guerra Mundial.
O crash de 1973 está entre os poucos que não foram originados pela explosão de uma bolha especulativa. A crise de 1973 começou com o forte aumento dos preços do petróleo, que passou de US $ 3 em Outubro de 1973 para US $ 12 em Março de 1974, devido ao impedimento dos países árabes produtores de petróleo contra os aliados de Israel, resultado da Guerra do Yom Kipur. Esta adversidade piorou uma situação já considerada frágil no mercado de petróleo, após o pico de produção dos Estados Unidos e o abandono dos acordos de Bretton-Woods em 1971.
O forte aumento dos preços do petróleo estava a sufocar a economia global, estando a mesma a entrar em recessão. As consequências do crash do petróleo de 1973 foram sentidas em toda a economia mundial até 1978.
Um segundo abalo no petróleo ocorreu em 1979, devido à revolução iraniana e à interrupção das exportações de petróleo do país pelo período de quatro meses. Os preços do petróleo estavam a subir rapidamente de US $ 17 para US $ 35, o que originou um atraso na recuperação da economia global, que se encontrava muito frágil.
Crash do Mercado de Ações de 1987
O crash da bolsa de valores de 1987 começou na segunda-feira negra de 19 de Outubro de 1987, um dos piores dias em Wall Street, próximo à quinta-feira negra de 24 de Outubro de 1929, o dia do crash da bolsa de valores de Wall Street em 1929. Nesta segunda-feira negra, o Dow Jones perdeu 22,6% do seu valor numa sessão, batendo o recorde anterior registado em 1929 (-12,6%). Noutras partes do mundo, a bolsa de Paris perdeu 9,7%, a de Londres caiu 26% e houve uma queda vertiginosa de 46% em Hong Kong.
Essa crise de 1987 ocorreu devido a uma bolha especulativa de ações, que viveu um aumento quase ininterrupto nos cinco anos anteriores, sob o comando de Reagan e da sua revolução liberal. O ponto de partida para o crash da bolsa de 1987 foi, para além disso, a publicação do crescente défice comercial dos EUA.
O crash da bolsa de Wall Street em 1987 foi o primeiro em que os computadores e sistemas de negociação automáticos foram incluídos. Os robôs iniciaram uma série de vendas em massa após o início da queda, alimentando ainda mais a queda no preços das ações.
O pânico do mercado de ações de 1987, no entanto, ocorreu num próspero contexto económico global, o que ajudou a conter a sua onda de choque. A economia real não foi desta forma muito afetada. Isto também se deveu a uma resposta rápida e eficaz da Reserva Federal.
Crash do Mercado de Ações de 2011
Como ocorreu no primeiro e no segundo conflito de petróleo em 1973 e 1979, o crash de 2011 também não ocorreu após a explosão de uma bolha especulativa. O difícil contexto económico e financeiro após a crise do mercado de ações de 2008 esteve em grande parte por trás deste período de desaceleração do mercado de ações no verão de 2011.
Os estados nórdicos registaram grandes défices públicos após a crise económica de 2008, e o crescimento que se conseguiu restabelecer, permaneceu extremamente frágil no início do verão de 2011. Nestas circunstâncias difíceis, questões como a crise da dívida grega e da sua possível saída do euro, risco de falência de certos bancos, rumores da dívida espanhola e anúncio de eleições antecipadas, rebaixamento dos ratings de vários países, uma seguimento de planos de austeridade, números económicos decepcionantes na Europa e nos Estados Unidos, estão a piorar toda a situação.
A confiança dos investidores é atingida e isso traduz-se nos preços do mercado de ações. O CAC40 perdeu quase 30% de seu valor entre Julho e Setembro de 2011.
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